sábado, 13 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Coleta Seletiva
Esse projeto serviu para termos uma nossão da nossa realidade e de como podemos contribuir para melhorá-la.Pretendemos ainda passar esse conhecimento adiante, e o primeiro passo é a integraçõa com a Escola Madre Carmelita.
Projeto Coleta Seletiva
Maurício Madeira Braga - A confecção desse projeto me fez ver em seu decorrer a importância que é a coleta seletiva para a população de um local , no caso da Escola Madre Carmelita me surpreendeu bastante o quanto a coleta seletiva era deixada de lado , acredito que com o tempo e a partir de projetos feitos por terceiros e por órgãos do governo as pessoas vão ter consciência e com isso teremos uma cidade mais limpa aumentando em grande parte a qualidade de vida da população.Acredito que se todos fazerem a sua parte na coleta seletiva teremos um ambiente menos degradado e nossos filhos, futuros habitantes do planeta terão uma vida melhor.
Projeto Inclusão social, alunos com necessidades especiais.
Mas através do Projeto Universidade + Escola, nosso grupo refletiu, e resolvemos fazer um projeto de inclusão social, com ênfase em alunos com necessidades especiais, para assim chamar a atenção da sociedade e do Estado (Prefeitura), que devem olhar com mais atenção a este problema crônico, e firmando um compromisso de estruturar todas as escolas de Belo Horizonte para que estes alunos possam estudar e viver de uma forma digna.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Projeto Violência a Mulher.
Conscientização e revitalização das calçadas
Sempre andei a pé no meu bairro e confesso que muitas vezes tive problemas com as calçadas esburacadas e desníveis, mas nunca pensei em fazer um projeto com esse tema. Afinal, seria muito difícil lidar com todo o trabalho que dá fazer um projeto desse tamanho. Entretanto, a partir do Projeto Universidade+Escola e com o apoio do meu grupo, pude então fazer minha voz e a voz de outros serem ouvidas, até mesmo, na prefeitura. Pude aprender que a calçada não é uma questão somente do Estado, mas de cada cidadão. Portanto, peço aos colegas que analisem o estado da calçada de seus bairros e dos locais que vocês passam e tentem conversar com o responsável do local para que ele possa regularizar a situação.
Talita Débora Pinto Miranda
Confesso que nunca havia dado a devida atenção aos problemas das calçadas e passeios de Belo Horizonte. Com uma vida tão corrida, com tantas coisas na cabeça, pra mim era dificil parar para pensar nesse problema em questão. Mas mesmo que inconsciente, ele sempre esteve ali, dificultando o meu caminho e o de muitos outros. Esse projeto me ajudou a perceber que podemos ajudar a fazer de Belo Horizonte uma cidade melhor a partir das "pequenas" coisas. Após o inicio do projeto, me pegava observando as condições das calçadas com um olhar de reprovação e revolta, pois há muitos lugares onde estas se encontram precárias e/ou com verdadeiros obstáculos, dificultando a passagem de qualquer um. E ironicamente, esses lugares ainda se chamam "passeio". Através do nosso projeto, esperamos que as pessoas se conscientizem do problema, para que então as autoridades responsáveis tomem as devidas providências. Se ainda é dificil viver plenamente com segurança, que haja um esforço para que possamos ao menos caminhar com ela.
Talita Fernanda Sabrina Soares do Carmo
O tema do nosso projeto, inicialmente, era a reconstituição das rodovias de BH e a diminuição da taxa de juros dos transportes públicos. Mas, devido a dificuldades na elaboração do projeto, queríamos mudá-lo. Foi quando, andando pelo bairro onde moro, notei o quanto as calçadas são irregulares e, em alguns pontos, elas nem existem. Comentei com o meu grupo, e juntos mudamos o projeto focando a conscientização e revitalização das calçadas que, é um problema que afeta os pedestres em geral e não dá a devida atenção às pessoas que possuem mais dificuldades de se locomover, como os deficientes físicos e os idosos. A percepção desses aspectos, abriu meus olhos para os pequenos problemas ao redor, que através de uma pequena melhoria, fazem a cidade mais bonita e, assim, propiciam uma melhor qualidade de vida para a comunidade.
Projeto para conscientização do fumo passivo
Luísa Drummond Reis - O que mais me cativou nesse trabalho, foi como ele surgiu inesperadamente, de uma situação à qual nós nos submetíamos, sem conectar uma coisa a outra. Já era de costume nossa reclamação sobre os inconvenientes do cigarro para os não fumantes quando estes se tornam fumantes passivos, experimentávamos essa sensação constantemente dentro da PUC São Gabriel e não sabíamos o que fazer a respeito, para pelo menos, minimizar esse incômodo, qualquer tipo de abordagem ou reclamações aos fumantes pareceria ilógica e conservadora e não nos levaria à nossa meta. Quando surgiu a possibilidade de mudar o tema do trabalho de metodologia, levamos certo tempo para ligar um fato ao outro, mas quando o fizemos percebemos ser esta a decisão mais acertada.
Ao decorrer desse trabalho, então, pudemos ver que não seria tão simples tomar uma atitude objetiva e clara a respeito do cigarro. A nossa antiga dúvida imperou: Como causar um impacto através de uma atitude que pareceria tão conservadora? A nossa resposta foi utilizarmos do humor para passarmos a mensagem de uma visão do outro lado do cigarro, a do fumante passivo. Não se tratava aqui, de nomear e ressaltar os malefícios do cigarro para o fumante, pois estaríamos intrometendo em sua liberdade, assim como fazem com os outros quando acendem um cigarro. Fizemos várias plaquinhas com imagens de humor que abordassem esse tema do fumante passivo. Nós queríamos apenas representar a visão desse outro lado, passando a mensagem de que: Se você está disposto a assumir os riscos e malefícios do cigarro, assuma esta atitude, sozinho, e não leve junto com você outros, pois eles não participaram dessa decisão. Se você quer fumar, fume sozinho, isolado, respeite o espaço público, afinal, está no nome, ele é público, não particular.
Entretanto, por ser uma ação tão invasiva, mesmo que retratada por tirinhas, imagens e cartuns engraçados, ou seja, por um viés mais irônico e divertido, ainda pode não agradar, ser mal-recebida por parte de quem se sentir ofendido ou que quiser minimizar nossa atitude, mas é um risco que temos de correr para estarmos do lado do caminho por uma cidade melhor, por uma cidade sustentável, por uma cidadania verdadeiramente valorizada e perceptível. Deve ser, portanto, uma meta trabalhada diariamente.
Natália Rios - A idéia do Projeto, inicialmente, me assustou. Pensei que não fosse dar certo, com o pouco tempo disponível, a falta de experiência e preocupação com as outras matérias da faculdade acreditei que seria uma correria sem lógica. Porém, agora que estamos na fase final, vi por outro ângulo como tudo correu. Definitivamente houve correria, mas nada em vão. Propusemos-nos a falar sobre as pessoas que fumavam em locais inadequados, afetando a todos ao redor, fumantes ou não. No início a idéia parecia vaga, mas quando pesquisamos e demos forma ao projeto, ficou tudo mais claro, e mais divertido. É incrível pensar no tanto que se pode aprender na elaboração de algo, mais do que isso, algo que você não conhece, ou acha que conhece. Pude entender como pequenas ações afetam um grande contingente de pessoas, e como essas mesmas pessoas possuem opções de como agir sobre isso.
Marina dos Santos - Ao escolhermos o tema do nosso projeto resolvemos abordar um problema que nos incomodava diretamente. Percebemos a oportunidade de fazer uma campanha que tivesse como foco expressar claramente a nossa opinião sobre fumar em locais frequentados por outras pessoas e encontramos na Universidade um ambiente propício para tal. Em nenhum momento buscamos fazer uma campanha pedindo para que se abandona-se o cigarro, apesar de não ser má idéia, mas nossa proposta tinha como essência a solidariedade social, o respeito ao outro. O nosso desejo de expressar o direito a um ambiente mais saudável ganhou vida e voz através desse projeto, que apesar de não ter sido fácil de se concretizar, foi um aprendizado gratificante que espero levar comigo.
Projeto Conscientização no Trânsito
Samantha Gonçalves Dutra Campos - Trabalhar nesse projeto nos da uma sensação de fazer alguma coisa que realmente vai ajudar a melhorar a cidade, é um misto de expectativa e ao mesmo tempo orgulho de fazer algo para a melhoria do trânsito e conseqüentemente de todos que circulam pela cidade. Ao fazer o trabalho nos preocupamos com motoristas em geral, pedestres, ciclistas e essencialmente com o meio ambiente, com a sustentabilidade. Ao entrevistarmos as pessoas nas ruas pudemos ver qual a opinião delas com relação a trânsito, quais as propostas de melhora e também discutimos com as mesmas sobre questões ambientais tais como a mudança de carro movido a biodiesel. Esse trabalho foi importante que ao aprofundarmos o que nós já sabíamos a respeito do transito, meio ambiente, sustentabilidade, acabamos também ensinando a outras pessoas, pois quando fomos entregar o os panfletos do trabalho, tentamos promover uma conscientização destas. É fazendo de pouco em pouco que uma mudança acontece!
Gabriela Cristina Silva Paula - Considero a realização do projeto um avanço nas tradicionais formas de realização de trabalhos em uma faculdade, pois ultrapassa os limites da universidade para abandonar o caráter teórico e ganhar dimensões verdadeiramente práticas. Dessa maneira atingindo não só os próprios alunos, que participaram da execução do mesmo, mas também a sociedade abordada pelo tema do projeto, que pode ver de perto os objetivos deste e os métodos para alcançar esses objetivos. Além disso, o tema desenvolvido faz parte do cotidiano da maioria das pessoas, facilitando que essas pessoas pudessem manifestar suas idéias, criticas e assim ate auxiliar no próprio projeto. Enfim acredito que somente com pequenas ações pela melhoria dos nossos próprios interesses, podemos deixar de la deixar de lado a passividade e contribuir para uma BH melhor!
Stephanie Santos de Abreu - O objetivo do nosso projeto era a conscientização no trânsito, para atingi-lo buscamos ir às ruas e demonstrar a população, como às vezes um pequeno gesto pode modificar todo o final de uma historia, quase sempre trágica, em como é necessário se preocupar com o outro e juntos construirmos uma cidade melhor, pois cada um deve fazer a sua parte. Nas entrevistas que fizemos com a população conseguimos entender os reais problemas enfrentados pelos mesmos e também ouvir suas opiniões e sugestões para a melhoria do transito. A experiência e importância que este projeto teve é algo imensurável para mim, pois pela primeira vez consegui perceber como é fazer um projeto sair de um pedaço de papel e alcançar as ruas e os corações das pessoas envolvidas.
Tomás Carvalho Sousa de Paulo - Acredito que a realização do trabalho ultrapassou as minhas expectativas, e até as do grupo, pois imaginávamos que seria algo meramente teórico, feito em sala de aula e que não sairia do papel. Durante a execução, ai irmos as ruas, termos contato com a população, os motoristas, e até mesmo os pedestres percebemos que é possível sim, com pequenas ações contribuir para uma melhoria do local onde vivemos. Escutamos opiniões que muitas vezes não tínhamos imaginado e isso enriqueceu o projeto e tornando-o algo realmente valido para melhorar as condições do transito de Belo Horizonte.
Conscientização da sociedade e do Estado frente ao cuidado com os idosos
Primeiramente, propusemos fazer um trabalho voltado mais para o lado ambiental, dentro do conceito de sustentabilidade mais difundido. No entanto, após uma conversa entre amigas (outras participantes do grupo) e a percepção de que sustentabilidade também se aplica ao âmbito social, resolvemos fazer um projeto frente ao zelo com os idosos.
Percebemos que falar é muito fácil, sempre estamos compadecidos com os mais velhos, mas nunca temos atitudes concretas frente a eles.
Ao trocarmos de tema, o trabalho tornou-se mais interessante e gratificante.
A visita ao asilo foi comovente, a forma como fomos recebidas - bastante acolhedora -, a percepção de que os idosos não reclamam e, somente através da sutilezas das falas, que percebemos que eles sentem falta de poucas coisas, como mexerica, refrigerante, remédios, queijo dentre outros. Contudo, algo que eles deixam bastante perceptível é a falta com quem conversar faz, no momento de ir embora, foram muitos os pedidos para que voltássemos.
Isso foi muito bom para comprovarmos de que o Estado tem que agir para proporcionar uma vida melhor a estas pessoas tão especiais e também para mostrar para a população de que, dedicar algumas poucas horas de sua semana para "bater um papo" com um idoso que more em um asilo ou algum outro lugar, é muito importante.
Aprendemos com o projeto de que o que falamos/pensamos tem possibilidade e deve ser colocado em prática.
Foi uma ótima oportunidade para aprendermos que o outro também é de nossa responsabilidade.
Projeto para a vida toda!!!
Lorraine Rodrigues Campos
Ao fazer o projeto, aprendi o quão importante é a nossa colaboração para a sustentabilidade da nossa cidade. Não é compromisso somente do governo, da prefeitura,pequenos atos como visitar um asilo, fazem toda a diferença para nós e para os idodss, que precisam tanto da nossa atenção. É importante conhecermos os nossos direitos, para que eles não sejam negligenciados, como são, muitos dos presentes no Estatuto do Idoso. Espero que com o projeto, possamos conseguir conscientizá-los da importância de cumprir esses direitos em prol de uma sociedade mais digna.
Maria Alice Silvério
No nosso Projeto sobre Conscientização das pessoas, eu ganhei, aprendi muito. Foi uma experiência única, porque eu já tinha em meus planos fazer algum trabalho voluntário, ou visitar idosos, ajudar crianças, porém nunca tive uma oportunidade. Chegando ao asilo, eu fiquei fascinada, achei realmente que poderia fazer muito por essas pessoas que já fizeram muito por nossa sociedade. Não tinha idéia o quanto para eles é importante ter alguém que os ouça, que os visite. E tenho certeza que é um plano que não acaba por aqui, tenho projetos pessoais de continuar visitando asilos, ajudando quem precisa. Além de conscientizar os outros, eu pude perceber o quanto é bom, o quanto nos faz bem, fazer o bem. Espero que tenhamos alcançado nosso objetivo, e que além de mim, muitos outros sejam solidários.
Sarah Carolina Dias Rocha
Foi uma experiência com certeza muito gratificante participar da realização desse projeto, que extrapolou os muros da universidade e que, não só levou-nos a construir uma nova visão a respeito do que é sustentabilidade, mas também nos possibilitou usar esse conceito em prol de Belo Horizonte.
Embora limitados quanto às nossas possibilidades de ação, tivemos a oportunidade de colocar em prática todo conhecimento adquirido durante as pesquisas. E o mais importante, na minha opinião, foi termos tido a liberdade para escolher o âmbito social no qual iríamos realizar o projeto. Cada grupo foi livre para optar pela maneira que queria – e poderia de fato – contribuir com a construção de uma Belo Horizonte sustentável.
Com certeza, os obstáculos foram muitos, mas isso não nos impediu de realizar mudanças, mesmo que pequenas e talvez até imperceptíveis à maioria dos belorizontinos. São essas pequenas mudanças realizadas por todos nós, cidadãos comuns, a grande força da cidade, capaz de transformá-la, aos pouquinhos, sempre para melhor.